O mundo do Trabalho e das Organizações está em constante mudança, sendo esta cada vez mais insurgente.

Em 2023, as novas tendências de RH centram-se no “Efeito Z” e no fulfillment, marcados pela nova força de trabalho que a Geração Z está a criar.

A Geração Z é formada por pessoas nascidas entre os anos 90 e o ano de 2010, sendo caracterizada como a melhor preparada no que toca a recursos e informação disponível. Em contrapartida, é uma geração muito jovem e que não tem muita experiência profissional e  maturidade para conseguirem fazer o correto equilíbrio dos seus direitos e deveres. 

Trata-se de uma Geração digital pautada pela necessidade de mudanças imediatas às quais as Organizações e a própria Sociedade ainda se estão a tentar adaptar. 

O efeito provocado pela Geração Z torna os profissionais mais exigentes com as Organizações em que laboram no âmbito da sustentabilidade, da ética, da transparência e da flexibilidade de horários que lhes permitam ter um melhor equilíbrio com a vida pessoal.

O “Efeito Z” trás consigo novas tendências, nomeadamente: 

  • A cultura de transparência, que aumenta o sentimento de pertença nas Organizações;
  • O fulfillment, vai para além do engagement, que provoca uma conexão entre os Colaboradores e a sua Organização, ao fazê-los sentir que o seu trabalho tem um sentido e um objetivo importante para o correto funcionamento da mesma;
  • O onbording começa a ter uma importância acrescida porque, quando bem pensado e aplicado, permite criar uma boa relação, experiência e integração dos Colaboradores na cultura da Organização.

Boas práticas para aplicar na sua Organização:

  • Ter uma cultura de transparência;
  • Adotar políticas de trabalho flexível que permitam aos Colaboradores estabelecer um melhor equilíbrio entre a vida profissional e pessoal;
  • Estruturar um processo de onboarding dinâmico e memorável;
  • Dar significado ao trabalho dos Colaboradores.

A mudança está a acontecer rapidamente e cabe às Organizações adaptarem-se da melhor forma possível a ela.

 

Por Andreia Almeida 

Quantas vezes associamos a implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade a algo “muito burocrático”?

Efetivamente as primeiras versões da norma exigiam que para cumprimento dos seus requisitos existisse uma série de documentação que o comprovasse. No entanto, ao longo dos anos, a norma ISO 9001 foi sofrendo algumas alterações, de forma a simplificar o processo de implementação.

Hoje em dia, com a última atualização realizada em 2015, a ISO 9001 ficou a ser vista como uma norma mais “leve”, pois apenas são necessários documentos que garantam a eficácia dos processos subjacentes ao Sistema de Gestão da Qualidade.

Algo que devemos compreender é que a norma deve ser ajustada à realidade de cada Organização e não o contrário. Não se trata de um fato que compramos com as medidas standardizadas, mas sim um fato feito à medida de cada Cliente, respeitando os seus limites e procurando sistematicamente a melhoria dos processos.

A 9001 não pretende mudar os valores das Empresas, mas sim honrá-los, através de ferramentas que permitam montar estratégias para que se atinjam os objetivos organizacionais.

 Joana Vieira

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